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Visitar Dublin sem visitar a fabrica da Guinness, com certeza o passeio ficará incompleto. A maior
 cervejaria da Europa é um simbolo nacional. O sabor de seu malte e de sua espuma cremosa são marca registrada. A fabrica está instalada em um imenso galpão do século 19 que era usado para guardar lúpulo ate os anos de 1950. A gigantesca estrutura de tijolinhos marrom bem ao estilo da cidade, não combina em nada com a estrutura moderna do hoje museu. A fabrica em si não é visitada,apenas este espaço ao lado.



De tanto ler sobre as queixas da empresa Ryanair, resolvemos conhecer. Voamos de Londres (Gatwick) a Dublin. A Ryanair é de origem Irlandesa e considerada uma das low-coast europeia. Como normalmente usa aeroportos mais periféricos, ao reservar as passagens, leve isso em conta, pois às vezes, não compensa a compra pelos gastos com os deslocamentos. Alguns detalhes tem que ser bem lembrados ao comprar uma passagem. Aqui, tudo é pago mesmo e, para quem é um pouco desatento, pode ter problemas. Leiam tudo nos mínimos detalhes, não deixem escapar nada.
O Check- in é feito entre 15 dias a duas horas antes do embarque pela internet. A impressão tem que ser em papel A 4, isso apenas para iniciar os detalhes. Fazer check-in no balcão desista, pois a multa é de 70 euros.  Isso justifica a ausência de fila no balcão; todos já estavam com seu ticket. O pagamento com cartão de crédito será acrescido de 2% no valor total da compra. O serviço de self-service oferecido estava tranqüilo, até porque ninguém ousou fazer.


             





Essa incrível Catedral ficava a poucos metros de nosso hotel e é visita obrigatória para quem vai a Dublin. Os convertidos ao cristianismo, por volta dos anos de 450 dc, eram batizados por São Patrício em uma fonte localizada no jardim ao lado, daí o nome da Catedral. Inicialmente era feita de madeira, mas em 1.193 foi erguida em pedra. Possui 91m de comprimento e uma torre de 43m, conhecida como Minot´s Tower.
O agradável jardim lateral, com uma bonita fonte, foi um bom local para aguardarmos a abertura para visitação (9h). Os tickets custam 5.5 euros (adulto), 15 euros (dois adultos e duas crianças menores que 16 anos) e 4.5 euros (estudantes e idosos). Um folder em português esta disponível no local. Não existe visita guiada.


Dublin é sinônimo de gente feliz, alegre e festeira. Quando conhecemos, logo notamos que é muito mais que isso. A cidade transmite uma agradável sensação de bem viver e esta região é imperdível para um passeio regado a uma boa cerveja e boa música.
Localizada entre a Dame Street e o rio Liffey, as estreitas ruas de pedra guardam bons restaurantes, bares e galerias de arte.

Mapa fornecido pelo hotel



A Aer Lingus é a empresa aérea nacional da República da
Irlanda com mais de 75 anos de existência. Fizemos o trecho Belfast - Londres (Heathrow) com esta companhia. Compramos nosso bilhete pela internet no site da empresa. Faz-se a reserva em português. O site é bem didático, portanto, com fácil acesso às informações  no que se refere a compra do bilhete. Vale observar que existem três tarifas: low, plus e flex. Na primeira (a que fizemos), paga-se pelas malas que irá embarcar. Nas demais tarifas, há direito a uma mala com menos de 20 kg, embora se pague um pouco mais. Cuidado nessa hora, pois o excesso de bagagens, mesmo mínimo, pode trazer alguns transtornos na hora do check-in, pois será tarifado e o preço a ser pago não é barato.
Fizemos o check-in no próprio balcão, mas logo na entrada existem máquinas para esta finalidade. Todavia, não havia atropelo, não estava lotado e foi relativamente rápido. Embarcamos na hora prevista. O avião foi um Airbus 320, novíssimo. Duas fileiras com três cadeiras de cada lado. O espaço para as pernas era bastante razoável. Uma revista de bordo com bom conteúdo era o entretenimento a bordo. O menu para lanches foi distribuído e, obviamente, qualquer item era pago.


Normalmente se visita a Irlanda pensando apenas em Dublin. Grande engano, pois Belfast, bem perto, a apenas 165 km de distância, merece sim uma visita. Entre as várias opções de deslocamento, optamos pelo trem e foi uma grande pedida! Compramos nosso bilhete ainda no Brasil e recebemos em casa, pagando uma taxa de 12,7 euros a mais. Em quatro dias úteis estávamos com nosso bilhete em mãos. Detalhe: o bilhete vem sem a data de saída nem a hora, apenas a validade de 15 dias para utilizacão. Embarcamos na estação Connolly, em Dublin.